04/12/2018

Visita de estudo : Córdova




No âmbito da disciplina de "Filosofia para todos", teve lugar uma visita de estudo, de 30 de Novembro a 2 de Dezembro com o foco em Córdova, mas passando antes por Badajoz para visitar o MEIAC, Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, a funcionar num edificio que aproveitou um antigo estabelecimento prisional construído nos anos cinquenta do século XX, segundo a tipologia de J. Bentham (Panóptico).




O MEIAC de Badajoz, o Panóptico e a exposição de Jorge Martins





Jorge Martins: "Sombras e paradoxos"



CORDOVA



A Catedral/Mesquita

Na foto em baixo à direita, pode ver-se a parede exterior da mesquita antes da primeira ampliação



Tesouros


De dia ou de noite é sempre um regalo para os olhos


A Bandeira Portuguesa na capela de Santo António


A Cidade

Ruas e pátios



A ponte sobre o Guadalquivir e a porta monumental de Filipe II (primeiro de Portugal)


























Nas ruas o "empedrado" e o "enchinado"



























As estátuas de Séneca, Maimónides, Al-Gafequi e Averroes



O Flamengo, pois claro



Um almoço típico





O Alcazar


 Jardins e espelhos de água




















A capela da Inquisição
















E a foto do grupo junto à estátua de Averroes




Último dia.: Depois do almoço em Beja ainda houve tempo para apreciar a escultura de Jorge Vieira,  monumento dedicado ao "Prisioneiro político desconhecido".


21/11/2018

"A cidade e as serras"







É frequente ouvir falar e muitos já escreveram sobre o Douro verdejante e vinhateiro, mas neste Outono já entrado, o Douro é flamejante,  numa orgia de cores entre o amarelo pálido e o vermelho forte, que ora se mesclam num bouquet multicolorido e deslumbrante, ora se apresentam em manchas monocromáticas, compactas, extasiantes.
Mas não foi por isso que fomos ao Douro e Trás-os-Montes. O nosso foco era ir (não só visitar) aos locais mais emblemáticos onde decorre a acção de "A cidade e as serras", do imortal Eça de Queirós, como a Casa de Tormes e o Solar dos Condes de Resende, motivados e expectantes pela forma dinâmica e viva como a obra de Eça é abordada, pela professora da  disciplina de Literatura. Mas, aproveitando a "boleia", deu-se uma olhadela a locais interessantes, ainda que não tenham relação com a obra de Eça. Aconteceu assim com a barragem da Aguieira, a Casa de Mateus, o mosteiro de Santa Maria de Cárquere e o Seminário Maior de Nossa Senhora da Conceição.
Em Vila Real, o grupo teve a sorte de poder assistir a um concerto tocado no Grande Órgão Sinfónico da Catedral da Cidade pelo organista polaco Przemyslaw Kapitula .

  O órgão da catedral de Vila Real



Restaurante da Quinta do Paço. Almoço do 1º dia




Casa de Mateus

A chave é a original da capela da
Casa de Mateus





Tormes

Aqui desembarcou Jacinto. Tormes/Caldas de Aregos




















O Solar de Tormes



















Os três móveis referidos na obra, estes ou semelhantes, que Jacinto encontrou à chegada (uma mesa, uma arca e uma cadeira)





Caldo de galinha, favas com arroz e galinha corada









O quarto de Eça depois da mulher herdar o solar








O Móvel da direita servia para amassar e secar o pão






A mesa de trabalho de Eça



























Biblioteca





Mosteiro de Cárquere


















Diz a lenda que D. Afonso Henriques foi deitado nesta pedra, em criança, onde se operou o milagre da recuperação das suas perninhas tortas.


















Panteão dos Condes de Resende. Túmulo com as respectivas armas




Seminário Maior de Nª Sª da Conceição


Vista sobre o Porto da janela de S. João de Brito














O solar dos Condes de Resende